Ontem o Diário da Manhã reproduziu reportagem da Folha de São Paulo, do dia anterior, sobre os gastos com publicidade e propaganda dos governos estaduais.
Goiás é o 3° em valor gasto por habitante, perdendo apenas para o Distrito Federal e Tocantins. Em valor absoluto, é o quarto, atrás de São Paulo, Rio Grande do Sul e do Distrito Federal.
O total gasto por Goiás em 2009, segundo a matéria, foi de R$ 109 milhões.
Com esses números, o governo estadual retoma o nível de gastos apresentado em 2003 ( R$ 109,8 milhões) e 2006 (R$ 110,4 milhões), em valores nominais. Uma recuperação e tanto, considerado o tombo de 76% ocorrido nessas despesas em 2007 (R$ 26,4 milhões), como mostrei há dois anos.
Acabou, portanto, o prêmio de que desfrutou o prefeito Iris Rezende em sua reeleição à prefeitura de Goiânia, quando a queda nos gastos do estado potencializou a importância dos gastos da prefeitura, que passaram de cerca de 10% para quase metade daqueles, como também mostrei à mesma época ( em outubro de 2008, fiz uma análise mais aprofundada deste presente ganho por Iris).
Coincidentemente, no próximo sábado, a partir das 14h., apresentarei, no XII Intercom - Congresso de Ciências da Comunicação - Regional Centro-Oeste, o artigo Despesas com Publicidade e Propaganda de Governos do Estado de Goiás, em que apresento os montantes e a evolução dessas despesas no período de três governos, entre 1994 e 2006 (veja aqui a lista completa de trabalhos que serão apresentados).
Abaixo, o resumo do artigo:
O conhecimento dos atos dos governos, permitindo o seu controle, é da essência da democracia. Uma mídia independente e atuante é fundamental para que isso ocorra. Na América Latina, a ação dos governos, em especial no controle da distribuição das verbas de publicidade e propaganda, dificulta sua efetivação. No Estado de Goiás, verificou-se, num período de doze anos, valores altos para essas despesas, em termos absolutos e relativos, além do seu aumento real ao longo dos anos.
Goiás é o 3° em valor gasto por habitante, perdendo apenas para o Distrito Federal e Tocantins. Em valor absoluto, é o quarto, atrás de São Paulo, Rio Grande do Sul e do Distrito Federal.
O total gasto por Goiás em 2009, segundo a matéria, foi de R$ 109 milhões.
Com esses números, o governo estadual retoma o nível de gastos apresentado em 2003 ( R$ 109,8 milhões) e 2006 (R$ 110,4 milhões), em valores nominais. Uma recuperação e tanto, considerado o tombo de 76% ocorrido nessas despesas em 2007 (R$ 26,4 milhões), como mostrei há dois anos.
Acabou, portanto, o prêmio de que desfrutou o prefeito Iris Rezende em sua reeleição à prefeitura de Goiânia, quando a queda nos gastos do estado potencializou a importância dos gastos da prefeitura, que passaram de cerca de 10% para quase metade daqueles, como também mostrei à mesma época ( em outubro de 2008, fiz uma análise mais aprofundada deste presente ganho por Iris).
Coincidentemente, no próximo sábado, a partir das 14h., apresentarei, no XII Intercom - Congresso de Ciências da Comunicação - Regional Centro-Oeste, o artigo Despesas com Publicidade e Propaganda de Governos do Estado de Goiás, em que apresento os montantes e a evolução dessas despesas no período de três governos, entre 1994 e 2006 (veja aqui a lista completa de trabalhos que serão apresentados).
Abaixo, o resumo do artigo:
O conhecimento dos atos dos governos, permitindo o seu controle, é da essência da democracia. Uma mídia independente e atuante é fundamental para que isso ocorra. Na América Latina, a ação dos governos, em especial no controle da distribuição das verbas de publicidade e propaganda, dificulta sua efetivação. No Estado de Goiás, verificou-se, num período de doze anos, valores altos para essas despesas, em termos absolutos e relativos, além do seu aumento real ao longo dos anos.
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