Desde setembro do ano passado chamei a atenção para o diferencial de qualidade na cobertura feita pelo correspondente do Portal Terra em Goiás, Márcio Leijoto.
Em ordem cronológica invertida, citei aqui suas coberturas: da audiência pública sobre a violência em Goiás; da causa do desastre ambiental do rompimento da barragem da Usina de Espora; da briga dos cunhados de Maguito Vilela com um auxiliar seu na Prefeitura de Aparecida de Goiânia e do esquema Ponzi envolvendo pastores em Goiânia ( mais uma outra, ainda no jornal Hoje, onde foi editor, sobre a proibição na comercialização do suco de Noni).
Hoje, enviado especial do portal ao local, ele deu um show na cobertura da solução do caso dos desaparecidos de Luziânia, com a identificação do assassino confesso e a localização dos corpos.
Num dia em que não há jornalismo local na TV, praticamente esgotou o assunto nas cinco matérias que publicou ao longo do dia.
Estou curioso para ver a edição de amanhã de O Popular: o que sobrará para ser noticiado, se já sabemos tudo pelo Terra? É o tal desafio que a internet coloca para os veículos impressos.
A atuação de Leijoto como correspondente, fazendo texto e fotos, é um contraponto à crítica feita por Lourival Sant'Anna, quando lançou em Goiânia seu livro O Destino do Jornal, em relação ao "backpack journalist". Está deixando no chinelo os "grandes veículos" locais.
Num dia em que não há jornalismo local na TV, praticamente esgotou o assunto nas cinco matérias que publicou ao longo do dia.
Estou curioso para ver a edição de amanhã de O Popular: o que sobrará para ser noticiado, se já sabemos tudo pelo Terra? É o tal desafio que a internet coloca para os veículos impressos.
A atuação de Leijoto como correspondente, fazendo texto e fotos, é um contraponto à crítica feita por Lourival Sant'Anna, quando lançou em Goiânia seu livro O Destino do Jornal, em relação ao "backpack journalist". Está deixando no chinelo os "grandes veículos" locais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário