10 fevereiro, 2010

Goiás, Entorno e DF na TV: na Globo de Brasília

A melhor forma que encontrei para acompanhar os casos dos desaparecimentos de Luziânia e dos arapongas goianos é pelo site da Globo de Brasília, com matérias praticamente diárias, entrevistando as autoridades goianas.

Veja duas reportagens de hoje sobre os casos:

Também esteve presente na reunião o secretário de Segurança Pública de Goiás. Agora, a Polícia Federal vai entrar no caso.

Trechos (grifos meus):

Dois suspeitos continuam presos na Delegacia Regional de Luziânia. Segundo o delegado, os policiais chegaram até eles porque um dos jovens desaparecidos, Márcio Luis Lopes, teria morado com os suspeitos. “Os dois assediaram vários adolescentes. Portanto, nós achamos conveniente que eles fossem presos”, diz o delegado Josuemar Vaz de Oliveira.

A Polícia Federal vai entrar no caso, mas falta definir como será feito o trabalho. A Polícia Civil de Goiás já solicitou à PF informações sobre tráfico de pessoas e trabalho escravo. “Eu recebi uma ligação do ministro Tarso Genro colocando a Policia Federal à disposição da investigação. Ou seja, na sua estrutura de tecnologia e também em material humano”, revela o secretário de Segurança Pública de Goias, Ernesto Roller.

A Polícia Federal informou que só pode começar a investigar depois que o Ministério da Justiça encaminhar um ofício com o pedido. O ministério não disse quando vai repassar o documento.



Depoimento do policial civil goiano desmente a versão apresentada por um assessor da Câmara sobre a contratação de serviço de escuta para telefones de distritais da oposição. O assessor foi exonerado.

Trechos (grifos meus):
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Ontem, o delegado-geral da Polícia Civil de Goiás ouviu o agente Luiz Henrique Ferreira da Delegacia de Narcóticos do Estado. O delegado disse que os agentes não têm ou representam nenhuma empresa de segurança. Vieram a Brasília sem o conhecimento do chefe ou de qualquer dirigente da instituição. No depoimento, Luiz Henrique, que tem cursos na área de inteligência e é especialista em telecomunicações, negou que tenha vindo a Brasília fazer grampos.
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O delegado-geral de Goiás disse também que os policiais cometeram um delito grave, além de expor a instituição a uma situação de vexame. A Corregedoria da Polícia Civil de Goiás instaurou um procedimento administrativo e aguarda o inquérito da Polícia Civil do DF para investigar a conduta dos agentes. O cheque de R$ 20 mil e o notebook do policial goiano foram apreendidos.



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