Quatro dias depois dos blogs, os jornais de hoje trouxeram caso de Neda, a jovem assassinada pelas forças paramilitares do governo iraniano.
Na Al-Jazira, depoimento do noivo dela, falando sobre seus últimos momentos, ilustrado por fotos dela e cenas dos momentos do crime. Ele confirma o que havia sido divulgado, de que ela não estava próxima a nenhum enfrentamento entre manifestantes e tropas do governo. Tinha saído do carro em um congestionamento para se refrescar. Ele também conta que no Irã, o porte de armas é proibido, daí a certeza de serem os paramilitares que a mataram.
Na Al-Jazira, depoimento do noivo dela, falando sobre seus últimos momentos, ilustrado por fotos dela e cenas dos momentos do crime. Ele confirma o que havia sido divulgado, de que ela não estava próxima a nenhum enfrentamento entre manifestantes e tropas do governo. Tinha saído do carro em um congestionamento para se refrescar. Ele também conta que no Irã, o porte de armas é proibido, daí a certeza de serem os paramilitares que a mataram.
O cartum abaixo, publicado no Niac, , é a síntese perfeita deste novo momento, propiciado pela tecnologia, de que o caso de Neda é emblemático.
Marcão,
ResponderExcluirestou impressionado com essa cobertura-internet sobre o Irã.
Lisandro
Pois é, Lisandro. Os filmes iranianos aguçaram a curiosidade...Além disso, é sempre admirável ver as pessoas lutando por sua liberdade.
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