No texto Fim da Farsa (abaixo) , disse que voltaria ao CDI – GO cuja presidente esteve, acompanhando a úica representante da Secult, na Conferência Nacional de Cultura.
É o CDI_GO (Comitê pela Democratização da Informática – Goiás) o elo que liga entidades absolutamente estranhas ao meio cultural à Conferência Municipal de Cultura (veja o texto anterior). Todas as diversas “entidades culturais interessadas” , que segundo a Procuradoria do Município receberam o edital da conferência, junto à UBE-GO,
AGL, IHGG e AGI, são entidades onde existem núcleos do CDI-GO (veja documento 1, abaixo).
Paradoxalmente, os núcleos do CDI-GO são chamados Escola de Informática e Cidadania (EIC). A cidadania ensinada no CDI-GO fica clara nas palavras de uma das presentes na conferência , citada pelo Diário da Manhã: “ a pensionista Dercholina Brasileira Gomes parecia não entender muito o que estava acontecendo. ‘Vim porque a Vanessa me convocou. Não sei em quem votei, mas sei que votei em quem eu quis’” . Essa, porém, parece ser a regra na área da informática - basta lembrar o noticiário recente sobre a aceitação, pelo Google, Yahoo e Microsoft, das imposições de censura pelo governo chinês. Nisso, estamos globalizados: nem em Goiânia, nem na China, inclusão digital se confunde com cidadania ou democracia.
É a cidade está um tanto quanto fora dos eixos. As pessoas perderam a noção de ética, dignidade, cidadania. Se deixam comprar em troca de um livreto publicado de 5ª categoria.Antes se vendiam por um par de botinas.
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