Felicidade total do casal na notícia que chega de Santa Catarina (abaixo). Idêntica à dos 20 casais que o New York Times escolheu para representar as centenas que se uniram no domingo, primeiro dia em que se tornou legal a união de pessoas do mesmo sexo no Estado de Nova Iorque. A mesma no álbum que o jornal montou com fotos enviadas pelos leitores. Coincidentemente, este ano a Holanda comemorou os dez anos da primeira união legal entre pessoas do mesmo sexo e a experiência mostra que são casais como quaisquer outros, exceto pela dificuldade, que persiste, quando querem adotar crianças.
Juíza casa-se com outra mulher
Fonte: www.espacovital.com.br
(19.07.11)
Diarinho - Itajaí (reprodução) |
O "selinho" da união de Sônia e Lilian, no cartório Heusi, em Itajaí |
A
juíza Sônia Maria Mazzetto Moroso, titular da 1ª Vara Criminal de
Itajaí (SC) assinou no sábado (16) o documento que a torna casada com
Lilian Regina Terres, servidora pública municipal. Esta é a primeira
união civil homoafetiva registrada em Santa Catarina, após a decisão do
STF.
A primeira do Brasil ocorreu em Goiânia (GO), no dia 9 de maio, entre Liorcino Mendes e Odílio Torres. Até agora, ninguém da magistratura brasileira tinha antes, assumido publicamente esse tipo de relacionamento.
“É a primeira pelo menos no Estado de Santa Catarina e eu sou a primeira juíza brasileira a assumir”, comemorou Sônia.
A primeira do Brasil ocorreu em Goiânia (GO), no dia 9 de maio, entre Liorcino Mendes e Odílio Torres. Até agora, ninguém da magistratura brasileira tinha antes, assumido publicamente esse tipo de relacionamento.
“É a primeira pelo menos no Estado de Santa Catarina e eu sou a primeira juíza brasileira a assumir”, comemorou Sônia.
Ela
e Lilian já tinham um relacionamento estável antes da união oficial.
Elas se uniram no dia 29 de maio do ano passado, numa cerimônia
abençoada pela religião umbandista.
O juiz Roberto Ramos Alvim, da Vara de Família da comarca, autorizou o casamento civil das duas mulheres. O ato foi, então, celebrado no Cartório Heusi.
Familiares e amigos delas acompanharam a cerimônia. Rafaello, filho da juíza Sônia, também estava presente e ansioso pela união. “O meu filho me chama de mãe e se dirige à Lilian como mamusca”, conta Sônia.
Com o casamento, Lilian e Sônia decidiram acrescentar os sobrenomes uma da outra, ficando Sônia Maria Mazzetto Moroso Terres e Lilian Regina Terres Moroso.
O juiz Roberto Ramos Alvim, da Vara de Família da comarca, autorizou o casamento civil das duas mulheres. O ato foi, então, celebrado no Cartório Heusi.
Familiares e amigos delas acompanharam a cerimônia. Rafaello, filho da juíza Sônia, também estava presente e ansioso pela união. “O meu filho me chama de mãe e se dirige à Lilian como mamusca”, conta Sônia.
Com o casamento, Lilian e Sônia decidiram acrescentar os sobrenomes uma da outra, ficando Sônia Maria Mazzetto Moroso Terres e Lilian Regina Terres Moroso.
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