Comemoração
Na segunda-feira, dia 17, o jornal O P0pular trouxe, na coluna social, entrevista com o cantor Fernando Perillo, que é gerente executivo do Fica, na Agepel, e apresenta o quadro Sexta Básica, às sextas-feiras, no Telejornal 12a Hora, na TV Brasil Central, emissora da Agecom.
Entre outras coisas, a entrevista trata do lançamento do DVD de seu último disco, Amores, um dos projetos relacionados à comemoração de seus 25 anos de carreira.
Uma exceção
Não consta da entrevista, mas o projeto tem o patrocínio da CELG, via lei Goyazes, no valor de R$ 100.000,00. A proposta foi apresentada e aprovada em março do ano passado, o contrato assinado em fins de dezembro e o pagamento foi feito no primeiro semestre deste ano.
Registre-se que a CELG apoiou o Fica da primeira à quarta edições e patrocinou as seguintes, até a sétima (2005), deixando de fazê-lo a partir de 2006, seguramente em função do agravamento da situação financeira do estado, em geral, e da empresa, em particular, e a conseqüente redução nos seus gastos com propaganda e patrocínio, como mostrei em texto anterior desta série (Propaganda Zero 2 - Do Céu ao Chão - Evolução dos Gastos com Propaganda do Governo de Goiás ).
Na segunda-feira, dia 17, o jornal O P0pular trouxe, na coluna social, entrevista com o cantor Fernando Perillo, que é gerente executivo do Fica, na Agepel, e apresenta o quadro Sexta Básica, às sextas-feiras, no Telejornal 12a Hora, na TV Brasil Central, emissora da Agecom.
Entre outras coisas, a entrevista trata do lançamento do DVD de seu último disco, Amores, um dos projetos relacionados à comemoração de seus 25 anos de carreira.
Uma exceção
Não consta da entrevista, mas o projeto tem o patrocínio da CELG, via lei Goyazes, no valor de R$ 100.000,00. A proposta foi apresentada e aprovada em março do ano passado, o contrato assinado em fins de dezembro e o pagamento foi feito no primeiro semestre deste ano.
Registre-se que a CELG apoiou o Fica da primeira à quarta edições e patrocinou as seguintes, até a sétima (2005), deixando de fazê-lo a partir de 2006, seguramente em função do agravamento da situação financeira do estado, em geral, e da empresa, em particular, e a conseqüente redução nos seus gastos com propaganda e patrocínio, como mostrei em texto anterior desta série (Propaganda Zero 2 - Do Céu ao Chão - Evolução dos Gastos com Propaganda do Governo de Goiás ).
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