14 outubro, 2005

De local ignorado

De:
"sandro lima" sandrodilima@hotmail.com
Para:
culturagoiania@terra.com.br

Cópia:

Data:
Tue, 27 Sep 2005 13:25:32 +0000

Assunto:
RE: Fw: Manifestação pública na Secretaria de Cultura e Ministério Público

Caros e Caras Senhores e Senhoras,
Recebi agora, como já havia recebido antes outros de outras fontes, o convite para participar de ato de defesa da Cultura em Goiânia. Lamento minha ausência, motivada pela impossibilidade de estar em Goiânia na referida data. Atualmente trabalho fora da cidade e não tenho como estar presente.
Gostaria de desejar sucesso na empreitada e nos desdobramentos posteriores, que inclui o necessário diálogo e a realização da 3ª conferência, inclusive para a renovação do conselho.
Creio que posso fazer uma leve consideração sobre o texto. Onde se diz que a gestão passada ignorou o FAC. Há uma incorreção, uma vez que o mesmo foi criado por iniciativa da gestão anterior, após ouvir a classe artística. O que houve foi ausência de recursos da Secretaria de Finanças para honrar o repasse legal.
Não desejo perpetuar polêmicas. Trata-se de um breve reparo, ao meu olhar, necessário.
Com respeito e votos de êxito, agradeço a atenção.
sandro di lima

Um comentário:

  1. Marcus,

    Vamos fazer o devido reparo nas coisas. Não defendo a postura do Sandro, mesmo por que acredito que ele reconhece que deixou muita coisa pendente. Mas cá entre nós, pensa bem no tipo de assessoria que dispunha, grande parte dela está ainda na SECULT e piorada.
    Veja o caso da Dona Isabel, assessora juridica, tem coisa mais cruel para um secretário que isso?
    Infelizmente, na minha avaliação, a administração do Pedro foi confusa, com boa vontade, mas repleta de pequenos feudos e faltou integração. Mas na área de cultura, francamente, andamos 50 anos a frente, com erros e acertos. E agora, cabe a nós exigir que haja aprimoramento do que está pronto e vigiar para não percamos o que já conquistamos. Nãp podemos fazer mais que isso. E gostaria que o Sandro, com seu discurso poetico estivesse entre nós.
    Quando em maio me vi passando da situação de professional respeitada e diretora de uma instituição cultural, para a de desqualificada como pessoa e como profissional em uma ação orquestrada pelo atual secretário, pensei muito em chutar o pé no balde e ir embora daqui.É dificil para uma cidadã do bem ser tratada como bandida, e exatamente por quem age como tal.
    E para minha surpresa, pouco tempo depois estavamos todos no mesmo barco, por que esse é o modo de operar do secretário de cultura. Depreciar, desqualificar para ver se ganha alguma coisa.
    Então que façamos um DNA rápido e estejamos unidos. Somos mais fortes assim.

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