O programa de Sandes Júnior de hoje lembrou uma denúncia contra o prefeito Iris Rezende, feita em 2006.
Segundo o programa, ele teria beneficiado sua irmã com um decreto que permitiu a verticalização de lotes de sua propriedade. Com isso, os imóveis teriam se valorizado em $ 4 milhões ( de R$ 2 milhões para R$ 6 milhões) e em seguida teriam sido vendidos à Construtora Borges Landeiro.
Foi mostrada repetidamente matéria do Jornal Opção - Caso Borges Landeiro- registrando representação feita pelo então vereador ( e hoje deputado) Humberto Aidar , no Ministério Público Estadual, para que se averiguasse o caso, o que teria irritado o prefeito.
Ainda conforme o programa, teria sido instaurado inquérito, até agora inconcluso.
A informação está errada. A representação foi distribuída para Umberto Machado de Oliveira, titular da 50ª Promotoria de Justiça de Goiânia ( Patrimônio Público), que instaurou o inquérito 89.014/2006, conduzido sob segredo de justiça.
Em abril deste ano, o inquérito foi arquivado, sem que fossem encontrados elementos que justificassem uma ação contra o prefeito.
Resta saber se o Conselho Superior do Ministério público concordou com o promotor, homologando o arquivamento. Somente em caso contrário o inquérito estaria inconcluso, sendo conduzido por outro promotor.Pela internet não é possível verificar isso, já que a última ata das suas sessões disponível é de julho.
Segundo o programa, ele teria beneficiado sua irmã com um decreto que permitiu a verticalização de lotes de sua propriedade. Com isso, os imóveis teriam se valorizado em $ 4 milhões ( de R$ 2 milhões para R$ 6 milhões) e em seguida teriam sido vendidos à Construtora Borges Landeiro.
Foi mostrada repetidamente matéria do Jornal Opção - Caso Borges Landeiro- registrando representação feita pelo então vereador ( e hoje deputado) Humberto Aidar , no Ministério Público Estadual, para que se averiguasse o caso, o que teria irritado o prefeito.
Ainda conforme o programa, teria sido instaurado inquérito, até agora inconcluso.
A informação está errada. A representação foi distribuída para Umberto Machado de Oliveira, titular da 50ª Promotoria de Justiça de Goiânia ( Patrimônio Público), que instaurou o inquérito 89.014/2006, conduzido sob segredo de justiça.
Em abril deste ano, o inquérito foi arquivado, sem que fossem encontrados elementos que justificassem uma ação contra o prefeito.
Resta saber se o Conselho Superior do Ministério público concordou com o promotor, homologando o arquivamento. Somente em caso contrário o inquérito estaria inconcluso, sendo conduzido por outro promotor.Pela internet não é possível verificar isso, já que a última ata das suas sessões disponível é de julho.
Atualização em 18.09.08 às 11:20
No dia 26.08, o inquérito foi distribuído para ter seu arquivamento apreciado pelo procurador de justiça Rodolfo Pereira Lima Júnior, titular da 36ª Procuradoria. Após a entrega de seu parecer, este será votado em sessão do Conselho Superior do Ministério Público. Em caso de dúvida, os demais membros poderão pedir vistas do inquérito, antes de formularem seus votos. No entanto, como o interessado, deputado Humberto Aidar, não apresentou recurso contestando o arquivamento, imagino ser muito provável a homologação do mesmo.
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