Não deixe de ler a ótima matéria de Rogério Borges, publicada no Magazine de domingo, 23.04, ( O Popular, acesso para assinantes) sobre a abundância de academias de letras no Brasil . O título da matéria é Haja Imortal, com o subtítulo indagando sobre sua utilidade . Só lamentei não ter sido mencionada a participação de algumas dessas entidades no episódio lastimável da III Conferência Municipal de Cultura (leia texto a respeito clicando aqui). Um trecho muito interessante:
“A maioria das academias do interior não funciona mesmo não”, observa, sem meias palavras, o escritor e folclorista Bariani Ortencio. Autoridade para emitir uma opinião sobre o tema é o que não lhe falta. Bariani é o mais imortal de todos os imortais de Goiás. O autor tem nada menos que cinco imortalidades, sendo membro das academias de letras de Goiás, Goiânia, Palmeiras de Goiás, Trindade e Barra do Garças, no Mato Grosso. Além disso, ele assessorou na fundação da Academia Feminina de Letras e está ajudando na criação da academia de Paraúna.
Vaidade O veterano escritor explica que muitas dessas academias surgem apenas para satisfazer a vaidade de seus fundadores. “Algumas delas não têm nem sentido em existir. Poucas funcionam direito. As que conseguem fazer um bom trabalho promovem muita coisa boa para a cidade em que estão”, ressalva. Ele revela que, mesmo na Academia Goiana de Letras, os interessados não são tantos assim. “Para votar alguma coisa lá, dá um trabalhão danado. É preciso sair buscando acadêmico em suas casas.”
“A maioria das academias do interior não funciona mesmo não”, observa, sem meias palavras, o escritor e folclorista Bariani Ortencio. Autoridade para emitir uma opinião sobre o tema é o que não lhe falta. Bariani é o mais imortal de todos os imortais de Goiás. O autor tem nada menos que cinco imortalidades, sendo membro das academias de letras de Goiás, Goiânia, Palmeiras de Goiás, Trindade e Barra do Garças, no Mato Grosso. Além disso, ele assessorou na fundação da Academia Feminina de Letras e está ajudando na criação da academia de Paraúna.
Vaidade O veterano escritor explica que muitas dessas academias surgem apenas para satisfazer a vaidade de seus fundadores. “Algumas delas não têm nem sentido em existir. Poucas funcionam direito. As que conseguem fazer um bom trabalho promovem muita coisa boa para a cidade em que estão”, ressalva. Ele revela que, mesmo na Academia Goiana de Letras, os interessados não são tantos assim. “Para votar alguma coisa lá, dá um trabalhão danado. É preciso sair buscando acadêmico em suas casas.”
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