O Popular continua com sua ótima cobertura sobre os casos de nepotismo em Goiás. Um dos vários artigos na edição de 24.04 é sobre os casos na JUCEG [onde dos cerca de 130 funcionários, somente 30 são efetivos, uma vez que há mais de 20 anos não é feito concurso. Segundo o Diretor Técnico do órgão, isso deverá ocorrer após a aprovação do plano de cargos e salários, em tramitação]. Destaque para o trecho em que o deputado Sandes Júnior (PP) comenta sobre seu sobrinho ocupar cargo na autarquia:
Alguns dos agentes públicos citados nas denúncias confirmaram a presença de familiares na Juceg. Um deles é o deputado federal Sandes Júnior (PP), cujo sobrinho ocupa cargo de gerente da Comissão de Licitação do órgão. “É meu sobrinho, mas ele está saindo agora”, frisa. Para o deputado, seu parente ocupa a função não porque faz parte da sua família, mas porque é advogado experiente na área de licitações. “Inclusive ele está até perdendo dinheiro lá”, observa, lembrando que o sobrinho recebe salário de aproximadamente R$ 3 mil. Para Sandes Júnior “há casos e casos de nepotismo. Eu sou contra a pessoa ter 15 parentes na administração pública”, compara o parlamentar, informando que lhe foi dado o direito de indicar uma pessoa para a função.
Alguns dos agentes públicos citados nas denúncias confirmaram a presença de familiares na Juceg. Um deles é o deputado federal Sandes Júnior (PP), cujo sobrinho ocupa cargo de gerente da Comissão de Licitação do órgão. “É meu sobrinho, mas ele está saindo agora”, frisa. Para o deputado, seu parente ocupa a função não porque faz parte da sua família, mas porque é advogado experiente na área de licitações. “Inclusive ele está até perdendo dinheiro lá”, observa, lembrando que o sobrinho recebe salário de aproximadamente R$ 3 mil. Para Sandes Júnior “há casos e casos de nepotismo. Eu sou contra a pessoa ter 15 parentes na administração pública”, compara o parlamentar, informando que lhe foi dado o direito de indicar uma pessoa para a função.
Outro texto mostra que o maior número absoluto [e provavelmente proporcional] de casos denunciados de nepotismo ocorre justamente no órgão fiscalizador, o Tribunal de Contas do Estado.
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