Se a entrega dos certificados da lei de incentivo à Cultura passa batida (veja nota anterior), o lançamento do Goiânia em Cena foi feito com toda a pompa, inclusive com a presença do prefeito.
Não fui à cerimônia, e vou aguardar os jornais de amanhã para tomar conhecimento das novidades.
Espero que os jornalistas não tenham se contentado em reproduzir as declarações dos participantes e tenham colocado algumas questões suscitadas pelo próprio impresso-convite :
1) Desde sua segunda edição ( quando passou a ter patrocínio privado e de estatais), o festival foi feito através da Fundação Otavinho Arantes. Por que a mudança nessa edição?
2) Por que optou-se por uma entidade sediada em Brasília para substituir a Fundação Otavinho Arantes? Por que esta entidade?
3) Desde a criação do festival, o movimento teatral procura interferir construtivamente na concepção e realização do mesmo. Como essa participação se efetivará com os novos parceiros? Que mecanismos serão utilizados para isso?
4) Qual o valor disponibilizado pelos patrocinadores?
5) Quais os grupos participantes já confirmados, considerando-se o adiantado da hora?
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